Dia 5 de Dezembro de 2007, tarde de quarta-feira, data escolhida pela associação para a tomada de posse pública dos 8 núcleos de curso mas também da última RGM a ser apresentada pela actual direcção do NEEA. Esta estaria marcada para as 15h30 e resultaria na mais bem participada de todas. Sem dados exactos mas arredondando estimo que tenham estado presentes 13,67 alminhas (uma delas não estava propriamente para a RGM além de que já lá estava antes de termos chegado), um sucesso portanto.
De seguida seria a tão esperada cerimónia que contou com ilustres convidados dos quais ressaltavam os exmos. Vice-Reitor, o presidente do conselho pedagógico, o presidente da AAUAv e um senhor mais sozinho que apareceu depois e se sentou no canto da mesa.
Das palavras do presidente da mesa da assembleia geral retiraram-se os habituais votos de sucesso para os recém-eleitos, deixando ainda no ar a ideia de que os principais responsáveis de cada núcleo iriam exprimir para todo o mundo o porquê da sua candidatura ao cargo em questão.
Os primeiros a serem chamados seriam os do Núcleo de Estudantes de Engenharia do Ambiente claro está, outra coisa não seria de esperar daquele que é o melhor núcleo da academia. A ordem ditaria que primeiro seriam os representantes da Mesa da Assembleia, constituida por André Barbosa, Mafalda Cenas e Sidónio Câmara, presidente e secretários respectivamente, posteriormente seriam chamados o coordenador Bruno Almeida, a resp. financeira Bruna Oliveira e os restantes vogais Tânia Martin,s, Miguel Relva, Nuno Moreira, Márcio Duarte, Fábio Santos, Pedro Fernandes e Sara Riobom. Um a um, cada elemento pegaria na caneta, faria a devida rúbrica no correspondente livrinho e seguiria à sua vidinha após aquele cumprimento ao indivíduo que lá se encontrava de pé em sofrimento e a falar baixinho.
De seguida dava lugar o Núcleo de Economia. Indivíduos respeitáveis que ostentavam os trajes académicos com o orgulho de quem acabava o curso e ia receber o diploma de Engenheiro, perdão de Económico. E eis que todo o procedimento ganha um tom quiçá solene, aparatoso ou somente escusado. Na sua mesinha comodamente instalados, os grandes Senhores assistiam a todo o espectáculo até que os inoportunos iriam romper o sossego com "beijinhos" e "bacalhaus" que requesitavam o arrastar de cadeiras, a flexão do joelho a um perigoso ângulo de 78º e um contacto físico passível de transmissões de germes e doenças graves.
A moda pegou. De cómodo passou a insustentável, o desgaste levou a que os intocáveis se colocassem de pé de modo a melhor receber aqueles acharam que tinha o direito de estar entre Eles.
No entretanto, Bruno Almeida em conjunto com André Barbosa preparavam o glorioso discurso que encerraria aquela tarde de tertúlia. Infelizmente para todos nós, não houve oportunidade para que o mesmo fosse declamado. Tendo todos tomado posse de alguma coisa, deu-se por terminada a sessão com a grande surpresa da noite, um belo lanchinho numa salinha especial e misteriosa composta pelas mais belas iguarias e néctares. Eu próprio e a minha Maria nos servimos e nos satisfizemos. Ela com a sande de queijo e eu com o maravilhoso cachito de friambe.
A presença imposta da anterior direcção foi extremamente útil, de outro modo seriam menos 4/5 a comer no fim da cerimónia.
Resta portanto pedir a quem de direito, que coloque aqui o discurso vencedor para que nos possamos todos deleitar com os fantásticos dizeres.
De seguida seria a tão esperada cerimónia que contou com ilustres convidados dos quais ressaltavam os exmos. Vice-Reitor, o presidente do conselho pedagógico, o presidente da AAUAv e um senhor mais sozinho que apareceu depois e se sentou no canto da mesa.
Das palavras do presidente da mesa da assembleia geral retiraram-se os habituais votos de sucesso para os recém-eleitos, deixando ainda no ar a ideia de que os principais responsáveis de cada núcleo iriam exprimir para todo o mundo o porquê da sua candidatura ao cargo em questão.
Os primeiros a serem chamados seriam os do Núcleo de Estudantes de Engenharia do Ambiente claro está, outra coisa não seria de esperar daquele que é o melhor núcleo da academia. A ordem ditaria que primeiro seriam os representantes da Mesa da Assembleia, constituida por André Barbosa, Mafalda Cenas e Sidónio Câmara, presidente e secretários respectivamente, posteriormente seriam chamados o coordenador Bruno Almeida, a resp. financeira Bruna Oliveira e os restantes vogais Tânia Martin,s, Miguel Relva, Nuno Moreira, Márcio Duarte, Fábio Santos, Pedro Fernandes e Sara Riobom. Um a um, cada elemento pegaria na caneta, faria a devida rúbrica no correspondente livrinho e seguiria à sua vidinha após aquele cumprimento ao indivíduo que lá se encontrava de pé em sofrimento e a falar baixinho.
De seguida dava lugar o Núcleo de Economia. Indivíduos respeitáveis que ostentavam os trajes académicos com o orgulho de quem acabava o curso e ia receber o diploma de Engenheiro, perdão de Económico. E eis que todo o procedimento ganha um tom quiçá solene, aparatoso ou somente escusado. Na sua mesinha comodamente instalados, os grandes Senhores assistiam a todo o espectáculo até que os inoportunos iriam romper o sossego com "beijinhos" e "bacalhaus" que requesitavam o arrastar de cadeiras, a flexão do joelho a um perigoso ângulo de 78º e um contacto físico passível de transmissões de germes e doenças graves.
A moda pegou. De cómodo passou a insustentável, o desgaste levou a que os intocáveis se colocassem de pé de modo a melhor receber aqueles acharam que tinha o direito de estar entre Eles.
No entretanto, Bruno Almeida em conjunto com André Barbosa preparavam o glorioso discurso que encerraria aquela tarde de tertúlia. Infelizmente para todos nós, não houve oportunidade para que o mesmo fosse declamado. Tendo todos tomado posse de alguma coisa, deu-se por terminada a sessão com a grande surpresa da noite, um belo lanchinho numa salinha especial e misteriosa composta pelas mais belas iguarias e néctares. Eu próprio e a minha Maria nos servimos e nos satisfizemos. Ela com a sande de queijo e eu com o maravilhoso cachito de friambe.
A presença imposta da anterior direcção foi extremamente útil, de outro modo seriam menos 4/5 a comer no fim da cerimónia.
Resta portanto pedir a quem de direito, que coloque aqui o discurso vencedor para que nos possamos todos deleitar com os fantásticos dizeres.
Última edição por em dezembro 6th 2007, 12:49, editado 1 vez(es)